quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

O Natal com a Popota e a rena Rodolfo entre outras coisas!


PREPAREM-SE! VEM AÍ UMA NOTÍCIA BOMBÁSTICA:A POPOTA ESTÁ APAIXONADA, E SABEM POR QUEM? PELA RENA RODOLFO...Tão queridos não é? Então vamos lá contar o desenrolar desta história.
O Pai Natal, estava a fazer os preparativos para o Natal, a Popota e a rena Rodolfo, queriam os dois ajudar o Pai Natal, então concorreram na ajuda humanitária ao Pai Natal, e como passavam muito tempo juntos apaixonaram-se.
Bom e foi assim, que história emocionante não acham? Fogo, quando formos grandes também queremos uma história de amor assim! AIIIII!Que lindos! AH! Esqueçemo-nos "e foram felizes para sempre"!
O Natal começou assim:
O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
Esta é para as criançinhas:

Era uma vez um velhinho de barbas brancas que entregava presentes para as crianças que se comportavam bem durante o ano, descendo pela chaminé das casas, FIM!
Receitas de Natal (Para as nossas queridas sogrinhas e avós):
BOLOS PODRES DE NATAL:
Ingredientes:

750 g de farinha de trigo3,5 dl de azeite250 g de açúcar2 dl de água5 g de canela5 g de erva-doce amêndoas.

Preparação:

Num tacho levam-se ao lume todos os ingredientes com excepção da farinha, do açúcar e das amêndoas. Deixa-se levantar fervura.Tem-se a farinha peneirada com o açúcar num alguidar e escalda-se com a mistura anterior a ferver. Amassa-se tudo muito bem e tende-se a massa em pequenos bolos de forma cónica, no cimo dos quais se pode espetar uma amêndoa.Colocam-se os bolos num tabuleiro e levam-se a cozer em forno quente. Deixam-se arrefecer um pouco e depois passam-se por açúcar.
RABANADAS OU FATIAS-DE-PARIDAS:
Ingredientes:

1 pão de véspera (cacete ou de forma) 3 dl de leite 4 ovos 300g de açúcar canela 1 casca de limão óleo para fritar 1 vagem de baunilha.

Preparação:

Leva-se o leite e ferver com 2 colheres de sopa de açúcar, a casca de limão e a vagem de baunilha. Batem-se os ovos muito bem, de modo que a clara fique imperceptível. Corta-se o pão em fatias com cerca de 1,5 cm e passam-se primeiro pelo leite e depois pelos ovos. Fritam-se em óleo bem quente e escorrem-se sobre papel absorvente ou sobre um pano. Servem-se polvilhadas com açúcar e canela ou com calda de açúcar.Nota: Se desejar em vez de polvilhar com açúcar e canela ou com calda de açúcar, pode fazer leite-creme e deita-lo na barriga das rabanadas.
ANEDOTAS DE NATAL:

O que se teria passado, se, em vez de três Reis Magos, tivessem sido três Rainhas Magas?- Teriam perguntado como chegar ao local e teriam chegado a horas.- Teriam ajudado no parto e deixado o estábulo a brilhar.- Teriam ainda preparado uma panela de comida e teriam trazido ofertas mais práticas.Mas quais teriam sido os seus comentários ao partirem?- Viste as sandálias que a Maria usava com aquela túnica?- O menino não se parece nada com o José!- Virgem! Pois está bem! Já a conheço desde o liceu!- Como é que é possível que tenha todos esses animais imundos a viver dentro de casa?- Disseram-me que o José está desempregado!- Queres apostar em como não te devolvem a panela?

Era época de Natal e o juiz sentia-se benevolente ao interrogar o réu.- De que é acusado?- De fazer as compras de Natal antes do tempo.- Mas isso não é crime nenhum!!!! Com que antecedência as estava a fazer?- Antes de a loja abrir.

VIVA O NATAL!!!!


Egas Moniz




António Caetano de Abreu Freire Egas Moniz (Avanca, 29 de Novembro de 1874Lisboa, 13 de Dezembro de 1955), foi um notável médico, neurologista, investigador, professor, político e escritor português. Foi galardoado com o Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1949, partilhado com Walter Rudolf Hess (1881-1973).
Nascido António Caetano de Abreu Freire no seio de uma família
aristocrata rural, seu tio e padrinho, o padre, Caetano de Pina Resende Abreu Sá Freire, insistiria para que ao apelido fosse adicionado Egas Moniz, em virtude da família, descender em linha directa de Egas Moniz, o aio de Dom Afonso Henriques.
P.S-Reparem na beldade de orelhas do senhor!
Das fujitsas